28.2.08

Olho no Lance - by Hector Salas

Essa série de tiras foi publicada num antigo tablóide esportivo que saia, aqui na Bahia, no final da década e 1990 e inicio dos 2000: Só Futebol (ô nome....)

Gastos Públicos - by Valmar Oliveira


Trabalho selecionado para o 3º Salão Nacional da Unacon, sobre fiscalização dos gastos públicos, realizado em Brasilia, em 2002. Note que a obra de fachada é inagurada por um "cabeça branca".

Vício - by Hector Salas


Outro trabalho de Hector que foi selecionado pro Iran, com o tema vicio, em 2006.

19.2.08

Hector Salas, premiado mais uma vez!!!!


Hector Salas, foi agraciado com mais um prêmio em Salões de humor. Desta vez com menção honrosa no First International Cartoonet Contest -Supporting Street Children-2008, salão de humor iraniano que teve como tema crianças de rua. Hector, que também é diretor de arte da Agência de Textos - Comunicação Integrada, concorreu com mais de 400 desenhos finalistas enviados por artistas de todo o mundo e conquista seu décimo quarto prêmio, sendo o quinto internacional. A mostra virtual pode ser vista no site http://www.irancartoon.ir/gallery/album181

8.2.08

Politico Brasileiro - by Francisco Soza

MP investiga uso de cartão de crédito corporativo
Autoridades públicas federais terão que justificar uso de cartão de crédito corporativo ao Ministério Público

O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal decidiu investigar a utilização do cartão de crédito corporativo por autoridades públicas federais. De acordo com nota à imprensa da Procuradoria-Geral da República, o uso indevido desses cartões representa "imoralidade administrativa" e contraria normas estabelecidas pelo Ministério do Planejamento.

O Ministério Público Federal não descarta a possibilidade de propor uma ação judicial contra a utilização indevida destes cartões, destaca o comunicado.

Segundo a assessoria do MPF, desde 2004 existe outra investigação sobre gastos de cartão corporativo de funcionários do Palácio do Planalto, sob responsabilidade da procuradora Eliana Pires Rocha. A decisão foi tomada com base numa representação do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).

No final do ano passado, o MPF enviou os dados dessa investigação ao Tribunal de Contas da União (TCU) para analisar se os gastos são justificáveis. Como as análises não abrangeram os gastos feitos pela Presidência da República, a nota explica que a Procuradoria-Geral da República pediu ao TCU a realização de nova auditoria.

Na nota, a procuradoria destaca que está em elaboração uma recomendação a ser encaminhada à Presidência da República para que os cartões corporativos sejam utilizados "para os fins previstos nos atos normativos legais em vigor, acatando inclusive a todas as determinações do TCU, na defesa do patrimônio público e da probidade administrativa".

Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), em 2007, o governo federal gastou mais de R$ 75 milhões com despesas de cartões corporativos. Os cartões foram criados para os portadores comprarem equipamentos e material para uso de todos os órgãos da administração pública, e para cobrir despesas em viagens.

Entre as secretarias ligadas à Presidência da República, a que apresentou maior gasto foi a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. No ano passado, a ministra Matilde Ribeiro gastou R$ 171 mil com cartão corporativo.

Por meio de nota, a secretaria informou que fornecerá ao Ministério Público todas as justificativas de gastos. "A Seppir [Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial] estará à disposição para prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários", informou o comunicado.

As informações são da Agência Brasil.

Amor parte 3 - by Hector Salas

A violência nas Grandes Cidades parte 7 - by Hector Salas - by Hector Salas


E o bicho continua pegando no Brasil-sil-sil varonil!!!!
Se a memória não falha, esta ilustração saiu no semanário O Paquim21.

Trezentos milhões de reais por dia é o custo estimado da violência no Brasil, o equivalente ao orçamento anual do Fundo Nacional de Segurança Pública, e um valor superior ao envolvido na reforma da Previdência que tanto mobilizou os governos. Esses valores não contabilizam o sofrimento físico e psicológico das vítimas da violência brasileira, uma das mais dramáticas do mundo. Com 3% da população mundial o Brasil concentra 9% dos homicídios cometidos no planeta. Os homicídios cresceram 29% na década passada e entre os jovens esse crescimento foi de 48%. As mortes violentas de jovens aqui são 88 vezes maiores do que na França. E poucos países sofrem as ações de terrorismo urbano como as praticados por traficantes no Rio de Janeiro.

Alguns indicadores mostram a precariedade dos sistemas de contenção da violência. Cerca de 2.000 roubos ocorrem diariamente na Grande São Paulo e em menos de 3% os assaltantes são presos no momento do crime. Se mesmo assim há um explosivo crescimento de nossa população carcerária é porque não basta prender. As estratégias reativas da polícia e os métodos obsoletos de investigação não estão conseguindo conter significativamente o grande volume de crimes. No Rio de Janeiro, apenas 1% dos homicídios chega a ser esclarecido pelos trabalhos de investigação, segundo revelação do Ministério Público. Se essa "eficiência" da polícia e da justiça for dobrada, a um custo impagável, o volume de crimes mal será afetado. Esse retrato da impotência de nosso sistema de controle criminal é revelador da necessidade de uma profunda reforma no sistema de prevenção criminal e não apenas isso, é necessário que as causas da violência também sejas adequadamente tratadas, sem o que a crise da segurança pública no País não será alterada significativamente.